sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Monumento Deusa da Justiça no Forum

Monumento construido pelo artista plástico Cleir, nascido em Campo Grande.

Museu de Arte Contemporânea (Marco)












O museu tem um belo acervo, de mais de 800 peças. O curador do local, o artista plástico Humberto Espíndola, promove exposições reunindo artistas regionais, nacionais e internacionais. (A única capital brasileira a ver as tapeçarias de Violeta Parra foi Campo Grande, por exemplo, no Marco.) Vale uma visita ao museu sempre, independentemente da programação. O local é uma boa opção para simplesmente passar o tempo. As cinco salas são amplas e convidativas.O Marco fica dentro do Parque das Nações Indígenas.

Funciona de segunda a sexta, das 12 h às 18 h. Sábados, domingos e feriados, das 14 h às 18 h.

Catedral da Fé



A Igreja Universal do Reino de Deus, foi inaugurada no dia 17/02/2008, o seu mais novo templo, na Av. Mato Grosso, n° 921 – Centro de Campo Grande (MS), com capacidade para acomodar 4.200 pessoas confortavelmente sentadas.

Praça Ary Coelho

















No centro da cidade, entre a Avenida Afonso Pena e Ruas 14 de Julho, 13 de Maio de 15 de novembro, a Praça Ary Coelho ocupa o local do primeiro cemitério do Arraial de Santo Antonio que, como era costume da época, ficava nas imediações da Igreja. Em 1909, com o novo traçado urbano do Eng. Nilo Javari Barém, a praça foi instalada como nome de Dois de Novembro; passando, em 1915, a ser reconhecida como Jardim, ou Praça Municipal. Na década de 1920, foi Praça da Independência e, no inicio dos anos 30, Praça da Liberdade. Em 1922, ocorre uma remodelação do local com canteiros, plantio de árvores e construção de um coreto e pérgula implantando-se, em 1925, o Pavilhão do Chá com a finalidade de diversificar o lazer na cidade. Em 1957, passa a funcionar ali a Biblioteca Municipal. O logradouro recebeu a denominação de Praça Ary Coelho em 1954, em homenagem ao Prefeito de Campo Grande, assassinado em 1952, em Cuiabá.


Camelodramo

O Centro Comercial Popular Marcelo Barbosa Fonseca, o popular Camelódromo, fica no Centro, no circuito que engloba o Mercadão e a Morada dos Baís.Como de praxe, tem de tudo para vender por lá: material eletrônico, tênis importado, roupas e CDs virgens. O local passou por uma grande reforma em dezembro de 2005 e ficou mais amplo e arejado. No piso superior, existe uma galeria para a exposição do trabalho de artistas plásticos de MS, e espaço para serem ministrados cursos de artes.
Localizado na Avenida Afonso Pena com a Avenida Noroeste, um pouco abaixo da Avenida Calógeras, no Centrão.

Shopping Campo Grande




O Shopping Campo Grande é o mais completo centro de compras e lazer de Campo Grande.Localizado na Avenida Afonso Pena, principal via urbana de Campo Grande, o Shopping Campo Grande é circundado por moradias em que predominam as classes média-alta e média, e oferece uma estrutura completa num prédio climatizado de dois pisos com incidência de luz natural, quatro pares de escadas rolantes, elevador, segurança e o conforto de estacionamento eletrônico controlado para 2.120 vagas simultâneas.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Feira Central


Com a chegada da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, no início do século XX, a imigração cresce na região de Campo grande, trazendo os primeiros japoneses oriundos de São Paulo, que se dedicaram a horticultura e a floricultura, revendendo seus produtos na “Feira”. Em 1965 instalou-se na área central, com grande variedade de produtos hortifrutigranjeiros e artigos importados. É ponto de encontro de turistas, boêmios e famílias que vão em busca das iguarias locais.
Endereço: Esplanada da Ferrovia – Av. Calógeras/14 de julho
Horário de visitação: 4ª e 6ª a partir das 17h; sábados a partir das 10h.

Parque dos Poderes



Mais que atração turística é uma curiosidade sempre festejada pelos visitantes.
Totalmente integrados à paisagem do cerrado, os pequenos prédios que abrigam os diversos setores da administração estadual se espalham ao longo das avenidas, dando ao conjunto aspecto de perfeito equilíbrio ambiental.
Destacam-se na paisagem a Torre da TVEducativa (apontada como a mais alta de alvenaria no País) e o Palácio Popular da Cultura, um dos maiores e mais bem equipados centros de convenções do interior do Brasil.
Dirigir no Parque exige atenção. À noite para não atropelar algum bicho (lobinhos, quatis e tatus) que mora na Reserva ao lado. E de dia porque, principalmente nos fins de semana, o Parque é tomado pelos adeptos da caminhadae da bicicleta.
Localizado: no final da Avenida Afonso Pena.

Parque das Nações Indígenas




Originalmente chamado Parque do Prosa, o Parque das Nações Indígenas é uma das maiores áreas verdes de Campo Grande. Sobre terras férteis de diversos proprietários que se serviam do local para a produção de hortifrutigranjeiros e para a criação de animais de pequeno porte, o governo estadual resolveu instalar esta área de lazer, por causa da posição geográfica privilegiada – nos altos da Avenida Afonso Pena - que possibilita o fácil acesso de moradores provenientes dos mais diversos bairros da capital.
Considerado o maior parque urbano do mundo, com extensão de 119 hectares, o local oferece infra-estrutura adequada para a prática do lazer e do esporte.
Possui uma pista asfaltada para caminhada de 4000 metros, quadra de esportes, pátio para skate e patins, sanitários, lanchonetes, policiamento e um grande lago formado próximo à nascente do córrego Prosa. Disponibiliza também um local destinado a shows e apresentações, além do Restaurante Yotedy, que em tupi- guarani significa Estrela.
Cerca de 70% da vegetação do parque é formada por cobertura em gramas e árvores ornamentais que fazem parte do projeto de paisagismo concebido para o desfrute dos freqüentadores. Uma grande quantidade de espécies de árvores são preservadas tais como: jenipapo, mangueira, capitãozinho, aroeira e outras.
O Parque das Nações Indígenas é circundado de belas residências, por centro comercial, hospital e pavilhão de feiras e exposições, assim como pelo centro político e administrativo do Estado, o Parque dos Poderes, com sua imponente reserva ambiental, onde vivem periquitos, araras, tucanos, além de pequenos animais silvestres como veados e capivaras, que podem ser vistos nas vias do local.
Localização: Altos da Avenida Afonso Pena.
Horário: Terça a Domingo, das 6 às 21 horas.

Fotos da entrevista com Jerry Espindola
















Fotos de Jerry

Cantora Tete Espindola


Família Espindola


Alzira foi uma enorme influência na vida de Jerry Espindola, foi vendo desde pequeno sua irmã fazendo seus shows e foi inevitavel que o violão chegasse em suas mãos.

Jerry Croa

Banda Croa

Sua união com a Croa foi somente para esse CD ou vocês vão continuar
juntos?
Pretendemos continuar. A idéia da polca-rock já existia desde os anos 80. Eu e mais
dois caras da minha geração, Rodrigo Teixeira e Caio Inácio, fazíamos juntos polcarock,
mas não conseguíamos viabilizar, porque não tínhamos os músicos. E a banda
Croa fez a polca-rock, deu gás, fez o negócio nascer. Se não, não iríamos conseguir.
Quando começamos, tínhamos pouquíssimas músicas, e hoje temos um monte de
parcerias: música minha e do Magoo, do Sandro... Eles foram fundamentais na
criação, e eu não vejo como fazer sem eles. Acho que esse namoro vai longe, até
porque nós temos um contrato de mais dois discos com a Elo Music. Já temos o
repertório, e acho que vai andar legal.

Jerry


Jerry fez parte da banda Incontroláveis em São Paulo, no qual integrou a cena vanguarda paulistana, pois os Incontroláveis dividiam os palcos "da vida" com bandas como Titãs e RPM. Infelizmente o disco dos Incontroláveis só foi surguir de forma independente no final dos anos '80, e a banda acabou se dissolveu um pouco depois. Foi na década de '80 também que Jerry participou como backing vocal na banda de apoio de Tetê Espíndola no "Festival dos Festivais", no qual Tetê foi vencedora com a canção Escrito nas estrelas, assim como Jerry participou da turnê do disco Gaiola de Tetê em 1986. Foi através de Tetê e Alzira que Jerry conheceu Arrigo Barnabé e Itamar Assumpção - Arrigo que participa da canção O tiro do disco dos Incontroláveis; e Itamar acaba virando um grande parceiro em várias composições com Jerry. E foi no meio desse rumo explosivo de criação que surgue discretamente a segmentação da polca-rock com a canção Colisão nos tempos dos Incontroláveis. Porém, Colisão só aparece no primeiro disco solo Pop Pantanal (2000). Paulinho Moska (ou Moska) já vinha flertando com o Mato Grosso do Sul há um certo tempo, e foi em terras pantaneiras que Jerry conheceu Moska, mas foi em terras paulistanas que Moska levou um susto ao ouvir o ritmo ternário da canção Colisão, e aconselhou o amigo a dar continuidade nessa estética chamada polca-rock.


Jerry Espíndola, nome artístico de Marcos Jerônimo Miranda Espíndola, (Campo Grande, 23 de setembro de 1964) é um músico brasileiro.
Jerry é o mais novo dos irmãos Espíndola, chamado por eles de "temporão", apelidado pela mãe Alba de Jerry. Desde pequeno, pela influência dos irmãos Tetê, Geraldo, Celito e Alzira, que já faziam sucesso em São Paulo com o
Tetê e o Lirio Selvagem, Jerry sempre quis ser músico. Na época do "Lirio Selvagem", quase toda a família se transladou para São Paulo, somente o pai Francisco continuou residindo em Campo Grande (Mato Grosso do Sul). E Jerry viu de perto todo o glamour da vida de um artista, e aprendeu os erros dessa vida bem cedo.

Parque Estadual do Prosa


Regado pelas águas dos córregos Joaquim Português e Desbarrancado, com uma localização constituída pelas Secretarias e Governadorias da Capital do Estado de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, no Parque dos Poderes, com avenidas de circulação (Av.Afonso Pena e Av. Mato Grosso), que permitem acesso ao parque. Atualmente, o Parque Estadual do Prosa (PEP) tem uma área aproximada de 135 ha e altimetrias em torno de 600m, situa-se no Planalto da Serra de Maracaju, dentro do perímetro urbano da capital do Estado.Está localizado no domínio dos Cerrados (chapadões recobertos por cerrado e penetrados por florestas e galerias) e pertence á bacia do Paraná. O parque apresenta basicamente três formações vegetacionais: Cerrado; Cerradão; Mata Ciliar.O Parque conta com: sistema de captação de água da empresa Águas Guariroba, Casa do Zelador, CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres), Centro de visitantes, Cantinho do Prosa, Trilhas interpretativas e Portaria central (Av.Afonso Pena). Horário de funcionamento: de terça a domingo das 8h ás 14h, na terça-feira é reservado para escolas, e na quinta e sábado, á visita no CRAS.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Concha Acústica FAMÍLIA ESPÍNDOLA



A Praça do Rádio Clube recebeu obras de revitalização com a construção da concha acústica. A concha acústica, com palco de 104,48 m² foi idealizada para ser um espaço de manifestação cultural aberto ao público. O espaço que recebe o nome de Concha Acústica Família Espíndola foi inaugurado dia 19/12/2008 pelo prefeito Nelson Trad Filho e teve como primeiro evento o show da família Espíndola e convidados.

Praça do Rádio Clube


Por volta de 1915, a área situada entre as Ruas Pe. João Crippa, Pedro Celestino, Barão do Rio Branco e Avenida Afonso Pena, propriedade de Fernando Novaes, foi concedida por aforamento perpétuo, a Santo Antonio e Nossa Senhora Abadia. Destinado à construção da Matriz da cidade, o local permaneceu apenas como praça da Diocese até efetivação de permuta com a Prefeitura para a construção do logradouro, em 1961. Em 26 de agosto de 1962, a Praça da República foi inaugurada e, em 1977, com a divisão do Estado, recebeu a denominação de Praça Presidente Ernesto Geisel, numa homenagem pela criação do novo Estado. Tornou-se a chamar Praça da República e, em 15 de outubro de 1997, passa à denominação de Praça do Radio Clube. Ao longo do tempo, foi ali implantado a estátua de Vespasiano Barbosa Martins, o Monumento da imigração Japonesa, placa de bronze alusiva a Pedro Pedra e o Espaço Monumento Infinito e Vibração Cósmica. Em maio de 2000, após revitalização, a praça recebe novo paisagismo além de palco, parque infantil e quiosque da arte.
Localização
Avenida Afonso Pena com Rua Pe. João Crippa.

Monumento da Imigração Japonesa na Praça do Rádio Clube



Localizada na área central Praça do Rádio Clube, o monumento foi construido em homenagem aos 70 anos de imigração Japonesa, inaugurado no dia 26 de Agosto de 1979. O monumento representa a maquete de uma casa típica japonesa.